Operadores de empilhadeira podem ter direito ao adicional de periculosidade. Entenda quando e como com a Advocacia Mizuguti.
Operadores de empilhadeira desempenham um papel vital em operações logísticas, mas enfrentam riscos significativos que podem impactar sua saúde e segurança. A questão da periculosidade é de extrema importância para esses profissionais.
De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e a Norma Regulamentadora 16 (NR-16), o adicional de periculosidade é concedido a trabalhadores expostos a riscos que ameaçam sua integridade física de forma habitual. Para operadores de empilhadeira, esse adicional corresponde a 30% sobre o salário base.
Operadores de empilhadeira têm direito ao adicional se suas atividades os expõem a riscos como inflamáveis (por exemplo, ao reabastecer empilhadeiras a gás GLP ou trabalhar em áreas de armazenamento de combustíveis), explosivos ou eletricidade, configurando um ambiente de trabalho perigoso. É fundamental avaliar corretamente o ambiente de trabalho para determinar o direito ao adicional.
A caracterização da periculosidade é feita por meio de laudo técnico, que analisa as condições reais de trabalho do operador.
O adicional não apenas aumenta o salário, mas também repercute em outras verbas como horas extras, adicional noturno, décimo terceiro, férias e FGTS, ampliando a proteção e compensação ao trabalhador.
Se você é operador de empilhadeira e não recebe o adicional de periculosidade, ou se tem dúvidas sobre seus direitos, entre em contato com a Advocacia Mizuguti. Nossa equipe especializada está pronta para analisar seu caso e garantir que você receba o que é justo.